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INTRODUÇÃO
Jesus Cristo viveu a compaixão de forma plena, pois era Deus. Ele ainda compartilha da sua compaixão conosco , através das tribulações e confortos que recebemos. Tudo que Deus faz é com propósito de que sejamos por Ele mesmo abençoados, e sirvamos como bênçãos na vida das pessoas. É maravilhoso saber que nada que acontece , acontece sem um grandioso e poderoso propósito de Deus.
LEIA O TEXTO DE 2 CO. 1. 1 A 11
DESENVOLVIMENTO
Contexto :
Carta do apóstolo Paulo à igreja de Corinto. Cidade comercial, lugar estratégico, muito idólatra,
“igreja mundana”, Paulo troca cartas com essa igreja ensinando, repreendendo, exortando quanto à falsos apóstolos e eles se arrependem e agora ele está escrevendo essa carta para os ensinar, defender seu apostolado e instruir em outras questões.
DEFINIÇÃO DE Compaixão:
“Sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá-la; participação espiritual na infelicidade alheia que suscita um impulso altruísta de ternura para com o sofredor.” - GUARDA ESSE CONCEITO PQ VAMOS APLICÁLO
v.3 – Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação
Consolação, no original GREGO :
("santa exortação") é usado por Deus como motivando e inspirando diretamente os crentes a realizar Seu plano, entregando Sua mensagem particular a outra pessoa
v.4 – que nos consola em todas as nossas tribulações, para que também sejamos capazes de consolar os que passam por qualquer tribulação, por intermédio da consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Para (Adjunto adverbial de finalidade)
Paulo ensina à igreja que as tribulações tem uma finalidade: que sejamos capazes de levar consolo, na força que Deus nos dá, por meio de Cristo.
v. 6-11 – Paulo compartilha sua experiência de sofrimento de forma compassiva e os encoraja com a esperança de que participando de seus sofrimentos eles também serão encorajados/consolados. Ele sofreu algo terrível na Ásia (não dá detalhes), mas fala que é como sentença de morte.
v. 9 e 10– De fato, já tínhamos sobre nós a sentença de morte, para que não confiássemos em nós mesmos, mas somente em Deus, que ressuscita os mortos. Ele nos livrou e seguirá nos livrando de tão horrível perigo de morte. É nele que depositamos toda a nossa fé que continuará nos livrando
Para que (finalidade):
Paulo aprendeu o que com esse sofrimento de quase morte? A não confiar em si mesmo, e sim em Deus. Unicamente, totalmente. Única esperança.
Aplicações
1) Deus é nosso consolador e Sua consolação não só nos alivia mas também nos move – cuidado com vitimismo, auto comiseração
2) O consolo que Deus trás no sofrimento/tribulação é com uma finalidade: que também consolemos outros.
No nosso sofrimento, ao receber esse encorajamento divino, podemos nos mover em compaixão (VOLTAR NO CONCEITO) pelo outro. VETOR DO AMOR É PARA FORA, fomos criados para servir.
3) O exercício dessa compaixão pós sofrimento não é na nossa força.
Exemplo prático: Quando VOCÊ PASSA POR QUALQUER TRIBULAÇÃO E
RECEBE DE DEUS CONSOLAÇÃO
Aplicação final= O sofrimento vivenciado com o consolo de Deus, gera em nós compaixão.
C S Lewis = “O sofrimento é o megafone de Deus para um mundo ensurdecido.”
PERGUNTAS:
1 – O QUE DEUS FALOU A VOCÊ ATRAVÉS DA MENSAGEM ?
2 – VOCÊ ENTENDEU O PORQUE DAS PROVAS – SOFRIMENTOS E CONSOLAÇÕES
?
3 – HÁ ALGUÉM PRECISANDO DA COMPAIXÃO DE DEUS QUE ESTÁ EM VOCÊ !
Consegue ver isso agora ?
Data publicação: 23/02/2022
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