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 Soundbytes – Natal 2015 (2)
 


 

Soundbytes – Natal 2015 (2)

Contar o Natal – Por que?

No ato de celebrar o nascimento de Jesus, os pastores, assim como os anjos, Simeão e Ana, contaram o evento a todos que lhes deram ouvidos. “e, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita; e todos os que a ouviram se admiravam do que os pastores lhes diziam”. Lucas 2:17-18

Ao longo dos 2000 anos desde o nascimento de Cristo sabemos que já houve muita controvérsia a respeito da celebração do Natal. Não existe realmente nenhum mandato de Deus para celebrar uma festividade especial, nenhuma data foi revelada como a do nascimento de Jesus no Novo Testamento, e não encontramos relatos de tal celebração no período da igreja primitiva.

Conta-se que a escolha do 25 de dezembro como data de nascimento de Cristo foi uma forma de substituir uma festa pagã por uma celebração do Filho de Deus. Apesar de isso não ser um fato completamente estabelecido, é assim que muitos entendem o seu início. Mas, e se for? Onde se celebrava um deus pagão, voltava-se agora os pensamentos ao Deus verdadeiro. Não me parece uma ideia com más intenções . . .

Nos é relatado que o primeiro a re-encenar o relato do nascimento de Jesus em um estábulo foi Francisco de Assis no ano de 1223. Seu desejo era de recriar o sentido da maravilha do milagre que ocorreu alí em Belém naquele dia. Ele re-criou a cena (como ela a imaginava) em uma caverna, utilizando animais verdadeiros, um infante Jesus de cera, e pessoas vestidas à moda da época modelando Maria e José. Pastores locais estavam com as suas ovelhas e uma grande multidão de pessoas se congregou na floresta, cantando salmos de louvor. Francisco pregou a sua mensagem e, pela ternura de Cristo, o chamou de “O Neném de Belém”. Em pouco tempo este tipo de celebração de Natal se popularizou na Europa, e até hoje se encontra em muitas partes do mundo.

Lembremos, irmãos, que o evento do nascimento de Jesu, apesar de “só” ser relatado duas vezes nos evangelhos, é um ato glorioso e único no decorrer da história da humanidade. Devemos contá-lo, ensiná-lo, e, quando possível até encená-lo. Afinal de contas, é uma história bíblica como todas as outras nela encontradas.

Muitas tradições foram agregadas à este momento que a sociedade ocidental já celebra a séculos. Destas, muitas tem um simbolismo positivo e às vezes até bíblico. Outras são apenas tradições de temporada – especialmente nos países do norte (inverno, neve, Papai Noel etc). Hoje tenho a convicção que o povo de Deus pode fazer uso de oportunidades como esta para re-afirmar os fatos verídicos da Bíblia. Natal não é Papai Noel, não são os presentes, não é a neve (nem o sol do Brasil!). Natal é uma porta aberta para que nós que conhecemos o maior presente do mundo, enviado pelo nosso Eterno Pai, Jesus Cristo, possamos revelar ao mundo o Seu amor sem fim. Natal para nós deve ser para contar a história da salvação, da redenção da humanidade, e para convidarmos a todos que recebam a paz verdadeira que procede do Pai.

Elcio Portugal, B. M. e M.M.
Ministro de Música da Igreja Batista do Bom Retiro, Ipatinga, MG
8 de dezembro de 2015
elelportugal@gmail.com
031-98631-1939

Fonte: http://angels.about.com/od/MiracleBasics/f/How-Did-Francis-Of-Assisi-Begin-The-Christmas-Nativity-Scene-Tradition.htm (acesso 1 de dezembro de 2015)


19/02/2016